Leia em Bíblia Online o Livro de I Reis 4, na versão NVI (Nova Versão Internacional), e medite na palavra de Deus.
Eliorefe e Aiás (filhos de Sisa) exerciam as funções de secretários; Jeosafá (filho de Ailude) era cronista;
Azarias (filho de Natã) tinha as funções de administrador-geral; Zabude (filho de Natã) era sacerdote e o seu conselheiro especial;
Aisar, chefiava a casa real; Adonirão (filho de Abda) superintendia sobre os trabalhos obrigatórios.
Bene-Abinadabe (que casou com a filha de Salomão, a princesa Tafate), responsável pela área das serranias de Dor;
Baaná (filho de Ailude), responsável por Taanaque, Megido, toda a Bete-Seã perto de Zaretã, abaixo de Jezreel e todo o território desde Bete-Seã até Abel-Meolá e até Jocmeão;
Bene-Geber, cuja área era Ramote-Gileade, incluindo as povoações de Jair (o filho de Manassés) que estão em Gileade; mais a região de Argobe em Basã, incluindo também sessenta cidades muradas e com portões de bronze;
Israel e Judá, nesse tempo, eram uma nação rica, próspera, populosa. O rei Salomão governava um extenso território que ia desde o rio Eufrates até à terra dos filisteus, descendo até à fronteira com o Egipto. Os povos destas áreas, que tinham sido conquistados, pagavam impostos a Salomão, e estiveram-lhe sujeitos toda a sua vida.
A provisão alimentar para o palácio real, diariamente, era de 6.825 litros de farinha e de 13.650 litros de cereais, dez vacas engordadas, e outras trazidas dos pastos, cem ovelhas e, de vez em quando, veados, gazelas, cabras monteses e gordas aves de capoeira.
O seu domínio alargava-se a todos os reinos do oriente do rio Eufrates, desde Tifsa até Gaza. E havia paz em toda a terra.
Durante o tempo do reinado de Salomão, Israel e Judá viveram em paz e segurança; cada família possuia a sua própria casa com o seu jardim.
Salomão possuía ainda quarenta mil cavalos, para os seus carros de combate e doze mil cavaleiros.
Deus deu a Salomão grande sabedoria e inteligência, assim como muito conhecimento. De facto, a sua sabedoria excedia a de qualquer sábio do Oriente, incluindo os do Egipto. Era mais sábio do que Etã o ezraíta, e do que Hemã, Calcol e Darda, os filhos de Maol; a sua fama estendeu-se a todas as nações vizinhas. Foi o autor de 3.000 provérbios e escreveu 1.005 cânticos. Interessou-se muito pela natureza, pela vida dos animais quadrúpedes, das aves, dos répteis, dos peixes, assim como das plantas - desde os grandes cedros do Líbano até ao mais insignificante hissope que cresce nas fendas do muros. Reis de muitas terras mandaram-lhe embaixadores pedindo-lhe conselhos.